Às vezes a gente cresce, às vezes ainda é nossa mãe quem nos compra um novo par de meias.
Tem dias que a gente se sente carregando a própria vida,
e outros que a vida é tão leve que
flutua
dentro dum balão
enrolado em nossos dedos.
Ainda chamo minha geração de “aquele menino” ou “aquela menina”,
difícil entender que nossas peles já não tem o vigor do adjetivo.
Talvez, não às vezes, mas sempre, o que prevalece é a alma
que não envelhece
não morre
não involui
não cansa.
Que possamos todos levar em nossa alma o espírito amoroso, curioso e brincalhão de uma criança.
E quanto às meias, bem...usemos aquelas nos forem confortáveis, sempre lembrando de secar bem entre os dedos
Tem dias que a gente se sente carregando a própria vida,
e outros que a vida é tão leve que
flutua
dentro dum balão
enrolado em nossos dedos.
Ainda chamo minha geração de “aquele menino” ou “aquela menina”,
difícil entender que nossas peles já não tem o vigor do adjetivo.
Talvez, não às vezes, mas sempre, o que prevalece é a alma
que não envelhece
não morre
não involui
não cansa.
Que possamos todos levar em nossa alma o espírito amoroso, curioso e brincalhão de uma criança.
E quanto às meias, bem...usemos aquelas nos forem confortáveis, sempre lembrando de secar bem entre os dedos
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